Volta para casa
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Acordamos às três da manhã, nos arrumamos, fizemos os últimos preparativos, fechamos as malas e descemos para fazer o check-out do hotel.
No aeroporto ainda não havia ninguém nos guichês para nos atender, mas já havia uma fila; entramos nela.
As mocinhas chegaram quinze minutos depois e o processo começou. Foi super lento, parecia que todos os passageiros tinham um ou outro problema.
Na nossa vez a impressora não funcionava mais, tivemos que ir para outro guichê, junto com a funcionária.
As malas enviadas, fomos passar pela segurança. Quase meia hora na minhoca maluca...
Fomos para o portão D71, de onde partiria nosso voo. Fechado. Descobrimos que haviam mudado para o D79. Lá fomos nós.
A Rose não quis esperar pela multidão, embarcamos junto com todo mundo.
Quando cheguei no meu assento, já havia alguém. Uma história enrolada, várias pessoas tiveram que mudar de lugar, porque eu insisti em sentar no meu lugar correto.
O voo atrasou quase cinquenta minutos para sair. Ufa!
Escutei dois episódios do podcast "The Thinking Atheist" que eu havia gravado no meu laptop. Medianamente interessante.
Chegamos em Lisboa, passamos pela alfândega e fomos nos sentar num portão que não estava sendo usado.
A Rose foi ao duty free, comprou docinhos. Eu fui, comprei bebidas.
Quando foi anunciado nosso portão, fomos para lá, era o 46A. Quando chegamos lá, eu tive um susto, meu Garmin havia desaparecido! Saí correndo pelo aeroporto para ver se o encontrava, mas foi a Rose que encontrou, estava enganchado na manga da minha blusa.
Nossos assento eram perto da área de emergência, tínhamos bastante espaço para as pernas.
Serviram a refeição, tudo bem gostoso.
Assisti três episódios do The Flash.
Pousamos em Montreal pouco depois das 15h.
A "minhoca maluca" até que foi rápida. Pegamos as malas, pegamos um táxi e voltamos para casa.
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